Faz uns anos, ciente de que andava num ritmo alucinado, quase atropelada pela vida, escolhi um dia parar para ver um filme. Já nos primeiros minutos entendi que caminho o roteiro seguiria. E a partir dali comecei o meu sofrimento: por que não acabava logo se eu já sabia onde ia dar? Quantas coisa eu tinha a fazer e estava ali sentada.
E a cada ano que passa, vou acelerando. E piorando em relação à vida.
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